sábado, 26 de julho de 2008
Carro Velho, o rei do elogio!
Todo redator deveria ver este vídeo... A vida profissional de quem faz isso vai mudar completamente.
E você, já pensou em elogiar alguém hoje?
Só para constar o crédito do nosso amigo radialista, o nome dele é "Carro Velho".
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Paixão
Sim... é por tal sentimento que somos movidos, dia após dia. Paixão pela família, pelo trabalho, pelos amigos... Mas confesso que esta postagem se faz real por conta da paixão pelo Tricolor das Laranjeiras, no seu aniversário de 106 anos. É estranho, mas é verdade. Apesar da idéia já há 2 dias na minha cabeça, foi depois de ver um vídeo em homenagem ao Fluminense que entendi que não poderia deixar passar a data de hoje sem postar.
Não tenho como expressar claramente minhas idéias no momento. A dor de cabeça é muito grande. Mas deixo as imagens abaixo para todos os tricolores que riram, choraram, torceram e se emocionaram como eu, pelo verde, branco e grená.
Apenas um aparte: eu nunca vi, em anos e anos de vida, uma festa tão bonita quanto na final da Libertadores. O título não veio, mas aquela noite entrou para as páginas imortais do futebol. Foi o nosso quase mais doído. E mais belo.
Parabéns pelos anos de vida e títulos, meu Flusão!
E "Saudações tricolores", a todos os meus amigos!
terça-feira, 15 de julho de 2008
The dark knight and the stairway to heaven
Meninos, eu vi! Sim, é verdade... Na segunda presenciei a pré-estréia do segundo filme da trilogia da franquia Batman, novamente dirigido (e também escrito) por Christopher Nolan.
O que posso dizer de um filme que tem como protagonista um altamente competente Christian Bale? De um elenco de coadjuvantes afiado do naipe de Michael Caine, Gary Oldman e Morgan Freeman, todos fenomenais? Isso sem falar num roteiro extremamente bem feito, capaz de construir o personagem Duas-Caras desconstruindo seus ideais e de aliviar uma tensão crescente e constante com sutis piadas, com palavras medidas quase grama por grama, de tão bem pesadas. Para isso tudo posso afirmar: excelente.
Mas fogem as palavras quando um certo ator, que não está mais entre nós, de nome Heath Leadger, adentra a cena. Quando este fantástico ladrão e emissário do caos rouba a cena e faz da lógica um móbile que se perde dentro de um furacão (é, Moska, tive que usar...), os deuses do cinema param para reverenciar esse ator que fez do novo Coringa um personagem antológico para todo o resto do século que está por vir.
Estriônico, desconcertante, fantástico. E é bom parar por aqui, pois adjetivos faltarão, não há dúvidas.o que se vê no palhaço do crime de Gotham de 2008 é uma atuação brilhante, capaz de ofuscar um elenco que está longe de ser simplesmente bom. Se os excelentes desempenhos de todo o casting (inclusive fora das câmeras) de Batman, o cavaleiro das trevas já não pusessem o filme a dois passos da escadaria do paraíso, Ledger coroou a empreitada com algo tão perfeito que o fez subir além, metaforicamente falando. Definitivamente, por sinal.
Esta foi a última cartada desse jovem ator. Seu ás na manga impressionou a todos. E como não há lógica no caos, não haverá a possibilidade de rever tamanho desempenho.
Brindem a ele, à Nolan e a todos que conseguiram, mais uma vez, transformar o mais emblemático e denso personagem da DC Comics num filme de verdade, do personagem que é tão herói que pode assumir até mesmo o manto de vilão, em nome da manutenção da esperança.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Incompetências ... Quem com palavras fere, com palavras será ferido!
Renato Gaúcho é um fanfarrão, fala demais. Mas será que o Fluminense merece toda a ira dos adversários, cariocas ou não, por ter perdido o título da Libertadores? Estaria o técnico metido a galã se tornando um novo Eurrrrrico Miranda, capaz de despertar o ódio anteriormente repassado ao nefasto presidente do Vasco da Gama?
Como disse um conhecido meu, nos últimos 27 anos o Flamengo só conseguiu colocar a camisa rubro-negra numa final de taça continental quando pediu pro Guerrón, excelente jogador da LDU, por sinal, vestí-la. Até aí, tudo bem... Fla X Flu, a rivalidade regional do maior clássico do mundo... ainda vá lá!
Mas eis que um bípede descerebrado que se diz colunista do site oficial do Atlético PR se acha no direito de xingar um clube de 106 anos de tradição! Vamos colocar os pregos nos "I"s. Sim, pois pingos não são suficientes!
Há por parte do Atl-PR uma grande raiva pelo acontecido num embate nas Laranjeiras com o goleiro Ricardo Pinto. Naquele jogo o arqueiro, ex-tricolor, tanto irritou a torcida que foi agredido com um mastro de bandeira ou algo parecido. Lamentável, injustificável. Nenhuma violência, seja física ou por palavras, se justifica.
De volta ao cidadão atleticano... Chamar jogadores e técnico de qualquer time, até mesmo de várzea, de "palhaços"... é motivo de briga. Muito feio. Que vergonha para alguém que se diz publicitário! Maior ainda quando quem responde pelo site diz que as colunas não são de responsabilidade do clube. O mínimo que se esperava do presidente do Atl-PR seria um pedido de desculpas formal, já que é um site oficial da agremiação.
Taí o poder das palavras! Eu mesmo, como torcedor, escrevi 3 e-mails contra tal abuso. Um para o site do clube, pedindo providências contra o indivíduo INcompetente (saudoso radialista, sua benção!). Outros 2 para o tal colunista (sic). O último foi depois do sonoro 3 X 0 aplicados pelo Fluminense contra o time dele. Quem ficou com cara de palhaço agora? Quem com palavras fere, com palavras será ferido!
domingo, 6 de julho de 2008
Onde tudo começou... "Tão perto, tão bom!"
Até que um dia, no teatro, me deparei com os textos de Vinícius de Moraes. Aquilo foi demais pra mim! O que o poetinha fazia juntando toda sua educação tradicional, sua cultura amealhada em anos fora e no interior espiritual da Bahia e sua veia artística. Mais tarde, ao optar pela carreira e a faculdade de comunicação social, tive a confirmação: no lado profissional, a palavra realmente era minha aliada. No texto da prova da ESPM, a melhor nota de todos os 500 e poucos concorrentes.
No último ano, o trabalho final pedia uma campanha de comunicação. A empresa escolhida pelo grupo em que estava era o supermercado Império da Banha, foco de atuação em Niterói e São Gonçalo (RJ), que tinha o mesmo slogan desde a sua criação, 30 anos antes. E, numa reunião sobre o trabalho, em pleno Amarelinho da Cinelândia, Luiz Claudio Albuquerque comentou: "Poxa, mas o Império tem em todo lugar... produtos de boa qualidade... è tão perto, tão bom.". Ali percebi a sacada! "É isso! Tão perto, tão bom!".
Apresentamos o trabalho, consicerado um dos 2 melhores do ano em toda a faculdade. Lá estavam presentes os donos do Império da Banha. E eles trocaram o slogan!
sábado, 5 de julho de 2008
Entrevista Bienal do Livro 2007
P.S. E essa voz esquisita... Ninguém merece!